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27 de junho

Campos de cevada

A colheita chega tarde, mas chega bem

06:26 - O campo é imprevisível. No mínimo, tão imprevisível como o tempo. E como esta foi uma primavera especialmente fria, e sobretudo chuvosa, isso teve o seu efeito nos campos de cevada. "A colheita chega um par de semanas mais tarde", comenta Blas Seuma, com o ruído das ceifeiras de fundo". "A culpa foi das chuvas, que fizeram tombar as espigas e atrasaram o processo, mas a colheita acabou por ser boa", explica-nos Seuma, que dedicou toda a sua vida ao campo. A velocidade da colheita é considerável: em apenas uma hora e quarenta e cinco minutos enche-se um camião com 28 toneladas. Mesmo assim, há tanta quantidade que se espera continuar a colher cevada nesta zona até finais de julho, dando prioridade aos campos mais maduros e dando mais tempo às plantas que ainda não chegaram ao seu ponto ideal.

"As chuvas fizeram tombar as espigas e atrasaram o processo de colheita"

B. Seuma

Ordi
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Fábrica Damm

O processo de enchimento: uma questão de equilíbrio

9:21 - A cerveja é um produto que exige especial delicadeza na sua elaboração, sobretudo se o que pretende é manter uma elevada qualidade. No nosso caso, e porque temos muito cuidado em todas as fases do processo, estamos especialmente atentos a possíveis ameaças como a luz, a temperatura ou o movimento. Neste sentido, um dos pontos mais importantes é o enchimento. "Não é fácil, porque a entrada da cerveja na garrafa deve ser lenta, para respeitar a 100% o produto", refere David Sancho, Chefe de Enchimento da Damm. "Por este motivo utilizamos um sistema complexo que faz deslizar a cerveja pelas laterais da garrafa", explica" e além disso, é feito a baixa temperatura, entre 2 a 4 graus, para manter intactas as suas qualidades organoléticas". Fazer bem o processo de enchimento é assim, como tantas outras coisas na vida: uma questão de equilíbrio.

"Utilizamos um sistema de enchimento complexo que faz deslizar a cerveja pelos laterais da garrafa"

D. Sancho

Malteria
Malteria
Malteria
Malteria
Malteria

Malteria La Moravia 

O malte sai a caminha da fábrica

13:25 - As instalações de La Moravia assistem a um constante vai e vem de camiões, quer de carga quer de descarga. Assim é a nossa malteria: uma zona de breve passagem, mas chave para a nossa principal matéria-prima, que chega sob a forma de cevada e, passados sete dias, sai convertida em malte. Mas a verdade é que um olho não experiente dificilmente pode ver a diferença ao observar os grãos. São necessários muitos anos de contacto com o mundo do malte para notar a diferença, anos esses que acumulam a experiência de Tomás Ramo, Diretor da malteria. "Todos os dias saem daqui carregados 17 camiões de malte para a fábrica da Damm", garante-nos enquanto observamos como uma manga carrega o próximo camião. "É necessário baixar muito a manga para evitar causar muita poeira", explica-nos. Cada um destes camiões carrega 26 toneladas de malte com um destino muito claro: converter-se um dia na Estrella Damm.

"Todos os dias saem daqui carregados 17 camiões de malte para a fábrica da Damm"

T. Ramo

Prat
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